Exposições
Sala Zé Penicheiro | ODETE DE SOUSA 70
Sala Zé Penicheiro |
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ODETE DE SOUSA 70 Em Setenta, há inspirações e influências que se vão fundindo, uma vida de experiências que se transfigura em forma e cor, numa mostra onde se dá a descobrir o universo singular de Odete de Sousa. Sala Zé Penicheiro | 4 de outubro a 2 de novembro | Entrada livre Horário: |
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SALA DE ILUSTRAÇÃO | JÁ NÃO SE CONTAM OVELHAS PARA DORMIR? | ANDREA INOCÊNCIO
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JÁ NÃO SE CONTAM OVELHAS PARA DORMIR? ANDREA INOCÊNCIO Continuando a sua pesquisa sobre o silêncio, Andrea Inocêncio criou esta exposição em grande proximidade com as comunidades femininas da região de Tondela — em particular com as que se encontram numa maior relação com o meio natural, mas que, devido aos efeitos da globalização, avanços tecnológicos, entre outros, se abeiram do silenciamento. Assim este é também um trabalho que presta homenagem às pastoras da Serra do Caramulo. Sala de Ilustração | 4 de outubro a 30 de novembro | Entrada livre Horário: |
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Sala 3 | OLEANDRAS | EXPOSIÇÃO E COLEÇÃO DE LIVROS AUTOBIOGRÁFICOS
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OLEANDRAS “Oleandro” (Nerium oleander) é o nome de uma planta extremamente resistente ao frio e ao calor, comum nas calçadas e vias públicas. Sala 3 | 3 de outubro a 25 de janeiro 2026 | Entrada livre Sala 3 | Entrada livre |
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Sala Afonso Cruz | LATITUDES | MOST R A C P S # 3
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Sala Afonso Cruz LATITUDES LATITUDES propõe uma viagem visual através da multiplicidade de geografias, técnicas e linguagens que têm marcado o percurso editorial do CENTRO PORTUGUÊS DE SERIGRAFIA. A exposição reúne uma seleção de obras gráficas oriundas de diferentes contextos culturais e artísticos, explorando a diversidade de abordagens — da serigrafia à gravura, da abstração ao figurativo, do gesto expressionista ao rigor geométrico. Sala Afonso Cruz | Entrada livre |
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Jardim Interior | O FREIXO DE SANTO ANTÓNIO
a partir de 24 de junho
Jardim Interior | Entrada livre
No dia 14 de novembro de 2019 o freixo do Largo da Misericórdia - Páteo de Santo António -, com cerca de 300 anos de idade e classificado em 2009 pelo ICNF como árvore de Interesse Público (ICNF: n.º processo KNJ1/537), foi abatido por motivos de debilidade e de segurança pública, após decisão devidamente sustentada em pareceres e avaliações técnicas e com a concordância do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).
Plantado há 300 anos em frente ao edifício do Convento, que hoje acolhe o Lar de Santo António, o freixo tornou-se uma árvore majestosa com uma forte presença no local onde era já carinhosamente designado de “Freixo de Santo António.” Em 2018, sucumbiu à tempestade Leslie.
Reconhecendo que esta árvore era uma referência daquele espaço e da memória coletiva dos figueirenses, representando um valor importante na história e no património local, o Município preocupou-se em perpetuar essa memória e o simbolismo a ela associado.
E porque as árvores não morrem, do “Freixo de Santo António”, o escultor Paulo Neves talhou as presentes esculturas: Santo António, São João, São Pedro e São Julião, quatro dos mais estimados Santos da Figueira da Foz, que permanecerão preservadas neste renovado jardim interior do CAE e que, pela sua originalidade, não serão indiferentes aos olhares de quem por aqui passa.
Horário:
De segunda a sexta-feira: 13h00 às 19h30
Sábados: 14h00 às 19h00
Domingos e feriados: Encerrado
Dias de espetáculo: até ao final do espetáculo
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